"Apesar das situações difíceis e adversas o balanço de 2024 é positivo"
Falando a imprensa, a margem da cerimônia de cumprimentos de ano novo que decorreu no sábado 04 de Janeiro no ISPT, o Líder da igreja Tocoísta considerou de positivo o ano de 2024 embora tenham sido enfrentadas varias dificuldades e adversidades.
Sua Santidade Bispo Dom Mayamona, destacou a realização de varias actividades, com realce para as jornadas Internacionais da Juventudes que decorreu em Ntaya Cidade Santa.
“ tendo em conta as grandes realizações que tivemos, tanto a nossa peregrinação para o Santuário de Catete, assim como também a realização da Conferência Internacional, a realização do Jubileu do Mistério Pastoral, a consagração de vários obreiros a vários níveis, e também a nossa presença hoje em Washington, na América onde a Igreja hoje é reconhecida e também lançamos a pedra para a construção primeiro o mausoléu, depois a portaria de entrada para que simbolize de facto que aí haverá um dia um grande monumento que vai dignificar aquele que foi e será o Dirigente dos Tocoistas”.
Na entrevista, Sua Santiadde, destacou também as razões que levaram a consagração do ano de 2025 como o ano da Consolidação das dádivas recebidas e na tempestade Deus Proverá, “vamos, este ano, procurar de facto trabalhar para construir tantas igrejas existentes, infraestruturas, mas também trabalharmos para que possamos então criar mecanismos de mais acompanhamento das igrejas que existem tanto no país como no mundo e fazer transferências de pastores de um lado para o outro, este movimento vai ter que continuar no sentido de que possamos então dinamizar a igreja em todas as latitudes onde ela existe. Este será, digamos assim, o forte deste ano, embora também seja um ano difícil”.
O Líder Espiritual destaca que 2025 também trará as suas dificuldades, porém exorta a oração para se ultrapassar as dificuldades.
“A nossa realidade mostra que ainda teremos dificuldade, temos que estar fortes para podermos então, cada vez mais lançarmos as bases da nossa irmandade para que, na ausência, daquilo que é o maior e melhor, quem tiver possa partilhar com o próximo... Porque o País vai ainda ter dificuldade para poder, de facto, alcançar aquilo que se pretende”.