A Direção Geral do Hospital Avó Kumbi, negou às acusações de uma família que, acusa os profissionais de saúde da maternidade, de trocarem um bebe vivo por um morto.

O facto aconteceu no dia 26 de Fevereiro, em Luanda, quando uma mulher de 20 anos de idade, deu entrada no bloco operatório daquela maternidade Hospitalar, pronta para dar a luz, via cesariana.

De acordo com o relatório médico, o feto foi extraído do seu ventre sem vida, uma situação que gerou pânico, no seio da família, que recusaram o atestado de óbito.

A Direcção do Hospital endereçou os sentidos de pesar, e salientou que, a cirurgia foi local, assim sendo a mãe esteve acordada, durante o parto e sabia que dera a luz, a um nado morto.

De acordo com o médico Adelino Gaspar, não há possibilidades de trocas de bebes, devido ao nível de segurança, que existe quer na maternidade e no bloco operatório.

O médico, Adelino Gaspar, afirma que no bloco operatório, só uma cama, e as parturientes, não são operadas ao mesmo tempo.