As explosões aconteceram em 60 lojas e casas, 15 carros e motocicletas e dois dispositivos de impressão digital, e provocaram vários incêndios no Líbano. Esta segunda vaga de explosões segue-se à primeira, ontem, que terá provocado 12 mortos e cerca de 3000 feridos.

A imprensa libanesa relatou que pelo menos 500 pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quando outra onda de explosões ocorreu em todo o país ao meio-dia.

A Defesa Civil Libanesa declarou mais tarde que estava operando para extinguir os incêndios que começaram após as explosões em cerca de 60 lojas e casas, 15 veículos, motocicletas e dois dispositivos de impressão digital. Ela acrescentou que ambulâncias estavam transferindo os feridos para hospitais em todo o país.

O Axios começou a relatar detalhes significativos sobre o envolvimento de Israel no ataque, enquanto o The Jerusalem Post (que também tem muitas fontes ocidentais) também confirmou de forma independente grandes aspectos dos detalhes relacionados com o ataque.

Nove pessoas foram mortas, de acordo com o Ministério da Saúde libanês. 

Segundo a Reuters, citando uma autoridade de segurança libanesa, os feridos sofreram ferimentos principalmente no estômago e nas mãos. 

O Ministério da Saúde libanês emitiu um comunicado informando que mais de cem pessoas ficaram feridas e uma pessoa morreu, de acordo com um número preliminar. 

De acordo com os relatos, as explosões ocorreram durante e em paralelo ao funeral de quatro membros do Hezbollah no Líbano. O funeral foi transmitido ao vivo no X, mas terminou abruptamente. 

Relatórios não oficiais afirmaram que iPhones, câmaras de vídeo, rádios IC-V82 e outros dispositivos também detonaram.

A Reuters informou que, de acordo com uma fonte segura, os rádios portáteis pelos quais as explosões teriam ocorrido foram comprados pelo Hezbollah há cinco meses, ao mesmo tempo que os pagers.