Com aproximação do ano lectivo 2025-2026 o Sindicato Nacional de Professores, mostra-se preocupado, com a qualidade de livros do Ensino Primário, proibidos a venda, expostos, no mercado mercados do país.

De recordar que, o Ministério da Educação, prometeu fazer entrega gratuita de manuais da iniciação a 6 classe, aos pais e encarregados de educação, logo no arranque do ano lectivo.

O Secretário Nacional do Sindicato de Professores Admar Ginguma, em entrevista a Rádio Tocoísta, adianta que o SIMPROF,  trabalha de maneira, a fiscalizar o cumprimento destas políticas voltadas a educação.

Admar Ginguma por outro lado, fundamenta que todos os núcleos sindicais províncias, já trabalham junto das Direcções de Escolas, com vista a recolher dados, sobre aos principais problemas, que afetam directamente a vida dos alunos.

De acordo com o secretario nacional do SIMPROF, AdemarGinguma  o sindicato, já remeteu um caderno Reivindicativo ao Ministério da Educação, e nele constam alguns pontos tais com: Actualização das carreiras dos professores, que até o momento, ainda continuam com um perfil de entrada do ensino médio, ganhando um salário de técnico médio, quando muitos já são licenciados mestres etc.

De acordo com o SIMPROF, muitos professores estão revoltados com esta situação e partes deles, estão com idades de reforma, pelo que, esperam ver a sua aposentadoria com o seu perfil atualizado. 

No caderno Reivindicativo, apresentado pelo SIMPROF,  Admar Ginguma estaca que, consta, a solicitação ao Ministério da educação, que cumpra com a promessa da entrega dos livros gratuito, aos alunos do ensino primário. 

O Professor Luís Mendonça, fundamenta que, o país não tem capacidade de produzir livros, para a quantidade de alunos do ensino primário.

O Professor Luís Mendonça avança que o Ministério da Educação, em  parceria com os pais e encarregados de educação, devem cooperar na conservação dos manuais distribuídos, de maneira que no final de cada ano letivo, os livros são devolvidos as escola para os novos alunos.